Postado em 09 de Outubro de 2015 às 17h54

O desespero do vice-prefeito Buligon

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Chapecó - As insinuações feitas pelo vice-prefeito Luciano Buligon na imprensa, de que nosso mandato teria recebido informações privilegiadas do Ministério Público, é mais uma tentativa desesperada e patética de desviar o foco dos graves problemas que ocorrem em Chapecó. A denúncia que gerou um TAC entre o MP e a prefeitura de Chapecó, por falta de segurança nos estabelecimentos municipais de ensino, não corre em segredo de justiça, ou seja, qualquer cidadão pode ter acesso aos dados. Acompanho o caso, pois se trata de uma representação feita pelo nosso mandato. É curioso que o Buligon, como advogado, ache 'estranho' a consulta de um processo público. Um acadêmico de direito sabe que qualquer cidadão pode consultar processo público. Preocupa-me saber que um gestor com tanto desconhecimento seja vice-prefeito de Chapecó e queira concorrer a prefeito. O governo Caramori/Buligon não está acostumado com transparência e mostra estar sempre desinformado em relação aos assuntos de interesse da comunidade, além de sempre tentar desviar o foco dos problemas e acusar promotores quando algum fato vem à tona. O que essa administração precisa é explicar o motivo de não cumprir o TAC no prazo, mesmo com os avisos do MP, cujo atraso resultou em multa de R$ 440 mil. Também, revelar os detalhes do contrato da merenda escolar, onde o Ministério Público Federal identificou direcionamento de licitação e superfaturamento na casa de R$ 7,9 milhões. E detalhar como que gastaram R$ 68 mil entre abril e setembro deste ano com aluguel da 'Casa do Professor', sendo que o local nunca entrou em funcionamento. Isso sem falar nas creches com obras atrasadas ou ainda fechadas.  

Cleiton Fossá, vereador

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